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Corais fito planctônicos

MODELO

Descrição

Mistura de microalgas marinhas (Tetraselmis suecica 20%, Nannochloropsis gaditana 30%, Isochrysis galbana 30%, Phaeodactylum tricornutum 20%)

Alimento para todo o zooplâncton de aquário, e esta mistura foi especialmente desenvolvida para alimentar corais.

Características gerais

Essas quatro espécies de microalgas se complementam perfeitamente devido às suas diferenças de tamanho, motilidade e composição nutricional. Tetraselmis suecica mede de 10 a 14 µm e se move por meio de flagelos. Nannochloropsis gaditana é muito menor, com cerca de 2 µm, e não se move. Suas células são pequenas e arredondadas, e ela não possui DHA, mas apresenta altos níveis de EPA, proteínas e carboidratos. Isochrysis galbana é uma microalga com células ovoides que medem de 5 a 7 µm, dois flagelos e é rica em DHA, o que é altamente benéfico para o crescimento e desenvolvimento larval, bem como para o crescimento do zooplâncton. Phaeodactylum tricornutum é uma diatomácea que varia em tamanho de 24 a 29 µm x 4 a 5 µm. Ela pode assumir diferentes formas: trirradial, fusiforme ou oval. O fitoplâncton é considerado marinho, planctônico e bentônico, dependendo de sua forma, e contém altos níveis de EPA e DHA.
Ele forma a base da cadeia alimentar oceânica e, portanto, é vital para todos os organismos que habitam nosso aquário, direta ou indiretamente.
A alimentação adequada desde os estágios iniciais nos permite ter um ecossistema mais equilibrado e bem nutrido. Devemos tentar imitar, tanto quanto possível, o que os organismos encontram em seu ambiente natural, e o fitoplâncton é essencial para alcançar esse objetivo.

Valor nutricional

As microalgas contêm proteínas/aminoácidos, ácidos graxos poli-insaturados (ômega-3), vitaminas, minerais, clorofilas e outros pigmentos, antioxidantes, enzimas e muito mais.
Sua composição geral é tipicamente: proteínas (30-50%), carboidratos (20-40%) e lipídios (8-15%). Essas porcentagens variam dependendo da microalga específica e das condições de cultivo.

Vantagens que oferecem como alimento

  • Ela alimenta diretamente os organismos filtradores e invertebrados que vivem no aquário, fortalecendo assim seu sistema imunológico, realçando sua coloração e despertando os instintos predatórios daqueles que se alimentam dela.
  • Os resultados não serão visíveis imediatamente, mas aos poucos veremos como a vida em nosso aquário marinho melhora com o tempo.

Quando usar fitoplâncton e para quê?

Qualquer microalga não consumida nesse momento desaparecerá com o tempo; é importante não adicionar mais do que o necessário. Algumas permanecerão aderidas à rocha viva e ao substrato, servindo de alimento para os organismos ali presentes.
É importante notar que o fitoplâncton que adicionamos ao aquário não consegue se reproduzir ali ao longo do tempo. O fitoplâncton necessita de elementos não encontrados no aquário para seu crescimento e reprodução. Um ambiente eutrófico (com alta quantidade de nutrientes) é essencial, e o que buscamos em nosso aquário é um ambiente oligotrófico (com baixa quantidade de nutrientes dissolvidos).
Devemos sempre começar com uma dosagem baixa e aumentá-la gradualmente de acordo com as necessidades do nosso aquário.
Isso contribui para a reprodução e manutenção do zooplâncton que introduzimos.
Corais (Tetraselmis suecica 20%, Nannochloropsis gaditana 30%, Isochrysis galbana 30%, Phaeodactylum tricornutum 20%).
É importante diferenciar entre corais hermatípicos e ahermatípicos. Nem todos os corais se alimentam da mesma maneira e, portanto, devemos aprender o básico para saber como alimentar cada um deles da melhor forma.
Ahermatípicos: Corais moles que não produzem esqueleto; alimentam-se diretamente de plâncton e microrganismos (fitoplâncton e zooplâncton). É importante controlar certos fatores na água, como cálcio, magnésio e oligoelementos, pois os corais obtêm nutrientes deles.
Hermatípicos: Corais duros que produzem esqueleto; obtêm sua principal fonte de energia das zooxantelas (pequenas algas que vivem em simbiose com o tecido do coral; na verdade, são dinoflagelados que vivem em simbiose com as colônias de pólipos). Através da fotossíntese, essas algas produzem açúcares que servem de alimento e energia para o próprio coral. Essas algas também são responsáveis ​​pela cor do coral. Portanto, a luz é crucial para esses corais, pois eles obtêm parte de sua nutrição dela. Os pólipos se alimentam de bactérias, diatomáceas e outros organismos. Um exemplo de coral hermatípico é a Acropora (coral SPS).Reino: Eukaryota
Classe: Eustigmatophyceae
Ordem: Eustigmatales
Família: Monodopsidaceae
Gênero: Nannochloropsis
Espécie: Nannochloropsis gaditana

  • Tamanho 2-3 µm
  • Desprovido de flagelos
  • Parede celular altamente resistente
  • Crescimento rápido
  • Alimentação de rotíferos e copépodes
  • Utilizada em técnicas de água verde para estabelecer as fases iniciais na aquicultura.
  • Alto teor de proteínas e lipídios. É particularmente rico em EPA (ácido eicosapentaenoico, ácido graxo ômega-3).

Perfil nutricional:

  • Proteínas: 52%
  • Carboidratos: 12%
  • Lípidos: 28%
  • EPA: 37%
  • ARA (ácido graxo araquidônico): 5%

Reino: Eukaryota
Classe: Chlorodendrophyceae
Ordem: Chlorodendrales
Família: Chlorodendraceae
Gênero: Tetraselmis
Espécie: Tetraselmis suecica

  • Tamanho 10-12 µm
  • Possui 4 flagelos isodinâmicos agrupados em um vértice apical.
  • Seu tamanho maior e sua mobilidade o tornam mais atraente para certos organismos (como os corais duros).
  • Alimentação de pequenos organismos como copépodes, rotíferos e artêmias. Amplamente utilizado para alimentar moluscos e crustáceos.

Perfil nutricional:

  • Proteínas: 36%
  • Carboidratos: 12%
  • Lípidos: 10%
  • EPA: 4%
  • ARA (ácido graxo araquidônico): 10%
  • Ácido linoleico: 12%